Tempestade de Verão
Sempre ouvir dizer que as mais belas tempestades, são as do Verão...

não sei se é verdade ou não, sei que os relampagos são tão fortes que me deixam atordoada. Os neurónios parecem que vao fazer curto circuito, e incendiar o meu cérebro.
Sinto as veias a latejar, um aumentar de pressão, em que um décimo de segundo pode fazer a diferença entre a insanidade total ou o colapso.
tempestades de Verão são belas ... são sim as mais fortes, onde a dor se torna insuportavel, onde a confusão se instala, para não mais nos largar.
Quando o mundo parece desabar, por onde já nao se sabe onde começa e acaba o fio da meada, algo me diz que chegou a altura de parar. Parar para pensar, se ainda conseguir, pois só tenho um pensamento, quero paz e sossego, quero calma, quero que me deixem em paz. Quero viver sossegada e tranquila, sem sobresaltos, sem dúvidas se o amanhã existe e como vai existir, não quero mais sobreviver, e ir aguentando, quero sim viver ...
A única questão é, onde estas tu, se é que existes, por onde andas, que já náo sei de ti, onde já não sei mais sequer se existes...

não sei se é verdade ou não, sei que os relampagos são tão fortes que me deixam atordoada. Os neurónios parecem que vao fazer curto circuito, e incendiar o meu cérebro.
Sinto as veias a latejar, um aumentar de pressão, em que um décimo de segundo pode fazer a diferença entre a insanidade total ou o colapso.
tempestades de Verão são belas ... são sim as mais fortes, onde a dor se torna insuportavel, onde a confusão se instala, para não mais nos largar.
Quando o mundo parece desabar, por onde já nao se sabe onde começa e acaba o fio da meada, algo me diz que chegou a altura de parar. Parar para pensar, se ainda conseguir, pois só tenho um pensamento, quero paz e sossego, quero calma, quero que me deixem em paz. Quero viver sossegada e tranquila, sem sobresaltos, sem dúvidas se o amanhã existe e como vai existir, não quero mais sobreviver, e ir aguentando, quero sim viver ...
A única questão é, onde estas tu, se é que existes, por onde andas, que já náo sei de ti, onde já não sei mais sequer se existes...
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